São Peterburgo, Rússia, 21 de abril de 2013   

 

            

        Toda sexta, sábado e domingo, tem um espetáculo de circo aqui em St Peters. Circo das antigas, com show de cães e gatos amestrados, urso equilibrista e coisas do gênero.    Viajando com crianças, vale a pena conferir – mas lembre-se que não é um “cirque de soleil”, e sim do tipo “cidade do interior” mesmo, porém dentro de um teatro.  Digite "circus" e "st peters" no google.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

        Demos um pulinho no tal do Oceanarium, um aquário gigante (o de Sampa é maior) com vários tipos de animais marinhos (tinha um tanque repleto de piranhas, todas paradinhas, nunca tínhamos visto algo parecido).  Mas o ponto alto da festa é um show que um mergulhador dá ao alimentar os tubarões dentro de um dos tanques - melhor ver o vídeo que vamos colocar no youtube.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                 

 

                                                              

     Nosso tempo em St Peters está terminando; vamos seguir agora para Moscou e de lá, cair nos trilhos da Transib, atravessando os montes Urais e entrando na Rússia asiática, o leste escondido e não tão famoso, a região da Sibéria.  

        Partiremos hoje, domingo, 21 de abril.  Para sair do hotel da Valentina, chamamos uma empresa de táxi que cobrou 520 Rublos (17 dólares) por uma minivan, carro maior e mais confortável, para nos levar até a estação de trem.  Se estiver com pouca bagagem, vá de metrô.  

         A estação de trem de ST PETERS é bonita demais, como tudo por aqui – a impressão é que estamos sempre dentro de um museu, observando obras de arte de artistas desconhecidos. E também é muito fácil descobrir a plataforma, confirmar horários, etc. Sem mistérios.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

               

 

 

        Existiam muitos militares do Exército e também vários escoteiros (mulheres) embarcando e circulando pra lá e pra cá – o detalhe é que as fardas dos escoteiros e dos soldados eram as mesmas (?).   Fui conversar com a “tropa” russa e os que me entendiam, um Oficial e um Sargento, conheciam de Brasil somente o nosso Rio de Janeiro.  Por sinal, aqui na Rússia, quando você fala em Brasil, a ligação foi sempre com o Rio de Janeiro.  E time de futebol, era o Santos, de Pelé e Neymar...

 

        Em 2001, pela Ásia, quando eu falava “Brasil” as pessoas diziam=“sim Brazil, football, soccer, Ronaldo!” Ele era o craque da vez.Agora em 2013, em Moscou, mais tarde, procurando a embaixada da Mongólia para pegar um visto, descobrimos que o segurança da lá era fã do nosso esporte nacional e nome de jogador brasileiro pra ele eram Neymar e Wagner Love!  

 

        Nos vemos em Moscou!  Abraços da família de mochila!

        FDM