A Família:
São Paulo, SP, 31 de janeiro de 2013
Somos uma família enxuta:pai, mãe e filho.
Luiz/46, Emili/34 e Pedrinho/05.
LUIZ:
Nascido em Belo-Horizonte (1966), terminou o curso da Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx) em Campinas-SP em 1984 e depois, concluiu a Academia Militar das Agulhas Negras, AMAN, em Resende-RJ na Infantaria (1988). Serviu por 15 anos como piloto no 1º Batalhão de Helicópteros (BAVEX) em Taubaté-SP; por 04 anos, chefiou a Equipe de Segurança da família do Presidente da República e recentemente trabalhou junto aos 74 Tiros de Guerra do Estado de SP (2011/12). O Coronel Luiz já rodou de férias pela Ásia, onde visitou a Índia (quase morreu intoxicado além de ter sido detido e confundido com terrorista na Caxemira), Nepal (escapou de uma avalanche no Annapurna), China (imitou uma galinha para conseguir comer), Tibet (“zerou” seus pecados peregrinando ao redor do Monte Kailash), Mongólia (rodou pelo país dentro de um jipe ao lado de um Coronel israelense maluco), Tailândia (antes do Tsunami) e Camboja (ruínas de Angkor Wat). Já atravessou a Serra Fina, Cipó, etc., gosta de corrida de aventura (máster da AKSA) e montain bike. Prometeu para Emili e Pedrinho que nessa viagem não os levaria para os mesmos lugares onde (quase) perdeu as botas... e eles toparam.
EMILI:
Nascida em São José dos Campos-SP (1978), é arquiteta e também formada pela Escola Panamericana de Artes de São Paulo em design de interiores. Sempre gostou de pedalar e acampava quando criança com seus pais e tios no Parque Nacional de Itatiaia, em Itamonte-MG, local de onde vem parte da sua família. Montou barraca também no litoral norte de São Paulo, na época em que aquelas praias (Ubatuba) eram extremamente limpas e as tartarugas desovavam na Praia da Fazenda. Sempre apoia as maluquices do marido (esposa ideal) e as travessuras do Pedrinho (mãe ideal), exceto durante os períodos de TPM, quando pai e filho ficam “pianinhos” dentro de casa.
PEDRO LUIZ:
O baixinho nasceu em Taubaté em julho de 2007; é um carinha bom de conviver, inteligente e tranquilo – seu potencial para fazer bagunça é baixíssimo (foi elogiado pela professora de yoga na sua escolinha como o mais comportado e ajudante nr 1 da classe – isso resume a “persona” do moleque). O pai tentou colocar seu nome de Pedro Kailash, em homenagem àquela montanha que visitou no Tibet, mas as avós (e a mãe do Pedro) protestaram e debaixo de ameaças e praga de sogra (que pega de verdade), o baixinho ficou com: “Luiz” do pai, “Aragão” do avô paterno e “Amancio” do avô materno. Mas que ele ainda vai para o Kailash com o pai, isso vai.